"Mas se o pai acordar!..." (Márcia dizia
A mim, que à meia-noite a trombicava)
"Hoje não..." (continua, mas deixava
Levantar o saiote e não queria!)
Sempre em pé a dizer "Então, avia..."
Sesso à parede, a porra me aguentava;
Uma coisa notei que me arreitava,
Era o calçado pé que então rangia;
Vim-me, e assentando nem degrau da escada,
Dando alimpa ao caralho e mais à greta,
Nos preparamos para mais porrada;
Por variar nas mãos meti-lhe a teta;
Tosse o pai, foge a filha...Oh vida errada!
Lá me ficou em meio de uma punheta!
Manuel Maria du Bocage
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
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2 comentários:
eiiii...coitado!deve ter sabido a pouco.
malditos pais de meninas!
Um exemplo da literatura que deveria ser abrangida pelo plano curricular dos alunos do nosso secundário... era vê-los a ter novos interesses pelo "Português" ;)
Enfim... tinha que ser a nossa Minhokita a sair-se com estas coisas, ninguém se lembra!
:)
Beijo****
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