Pois é pessoal. Hoje começa uma nova etapa, um novo curso. Mas com a chuva que está lá fora não me apetece mesmo nada que comece. Só de pensar na molha que vou apanhar....brrrr!!!!
É mesmo um daqueles dias em que não me apetece fazer nada. Só queria ficar encolhida na cama à espera que as horas passem, à espera da minha companhia...
Fogo, hoje estou muito lamechas... Acho que é melhor ficar por aqui.
Até logo.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
O baile
Foi uma noite inesquecível... Nem tanto pelo jantar em si pois aí, para variar um bocadinho, fomos chulados. De resto, a companhia fantástica de quem lá estava, a saudade de quem não pode ir, as loucuras, as poses à estrela de cinema... É bom sentirmo-nos especiais de vez em quando e quando isso acontece todos ao mesmo tempo no mesmo local ainda melhor.
Muito obrigada pela noite que me proporcionaram e por todos os dias nestes quatro anos.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Viva os cd's!!!
Ai os cd's....
Parece que anda a PJ atrás deles.. Deve ser por causa das cópias piratas...
O problema é que este cd está mais desaparecido que o Bin Laden. No entanto, se tiverem alguma pista, por favor contactem as partes interessadas, que são mais que muitas!!!
quinta-feira, 27 de março de 2008
quarta-feira, 12 de março de 2008
O abrigo nuclear!
Há muita gente que é estúpida..outra que é só surda. Outros acham que juntar um homem com uma arma, um padre, um fanático, uma prostituta e um homossexual vai garantir o futuro da Humanidade.
Viva os dementes!!!!
Viva os dementes!!!!
Mudanças...
E de repente as coisas mudaram..as pessoas tornaram-se desconhecidas, diferentes ou simplesmente ausentes. Em partye foi bom... Mas ficam aqueles sentimentos tristonhos do "porquê que tinha que ser assim?"...
Não adianta de nada. É avançar de olhos fechados e esperar não cair.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Uma reliquia do entretenimento
Falaram-me deste site. Tem jogos engraçados que podes jogar de graça... E dão pontos que valem dinheiro. Dá para formar clãs que permitem acumular pontos mais depressa mas ainda não sei bem como é que isso se faz. De qualquer forma, registem-se e fiquem a conhecer o peixe, o sapo, o coelho e o diabo. E refiram o meu username na inscrição: Klotho.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
A odisseia...O regresso
Aulas da ESTSP deverão funcionar em vários edifícios
15.02.2008, Aníbal Rodrigues
Para responder à necessidade de obras no edifício da Rua dos Bragas e ao facto de as novas instalações, em Gaia, só ficarem prontas em Junho, os alunos da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP) deverão ficar com as aulas espalhadas por vários pontos. Esta foi a solução encontrada para evitar o alargamento do horário das aulas (das 8h00 às 23h00, durante a semana, e, ao sábado, das 8h00 às 14h00) ou, no caso de se manterem os horários actuais, a passagem de parte das aulas para um edifício junto à rotunda de Santo Ovídio, em Gaia. Duas alternativas rejeitadas pelos alunos.Já a pulverização das aulas por vários imóveis, mantendo os actuais horários, foi aceite em reunião geral de alunos realizada ontem. Falta agora ultimar apenas alguns pormenores, mas o presidente da Associação de Estudantes da ESTSP, Mário Lourenço, acredita existirem condições para que esta solução seja adoptada.
A via encontrada prevê que, para além das instalações que a escola já ocupava na Praça do Coronel Pacheco, os alunos deverão passar a ter aulas no antigo edifício de Minas da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, na Faculdade de Direito, no Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Porto e no antigo imóvel da Escola de Enfermagem Cidade do Porto. Segundo Mário Lourenço, este último local constitui uma proposta encontrada pela associação de estudantes aceite pela direcção do Instituto Politécnico do Porto.Na génese deste problema está a necessidade do edifício da Rua dos Bragas, onde a ESTSP ocupa 28 salas, sofrer obras. A intervenção começou, em Dezembro, no rés-do-chão e, em Março, está previsto abarcarem o resto do imóvel, pelo que as aulas não serão possíveis. Tudo estaria bem se o novo edifício destinado à ESTSP, em Gaia, estivesse pronto, como previsto. Mas não. As obras atrasaram-se e o novo prazo de conclusão remete para Junho. Cerca de 300 alunos da ESTSP manifestaram-se esta terça-feira contra o alargamentos dos horários e as aulas junto a Santo Ovídio.
In Publico
15.02.2008, Aníbal Rodrigues
Para responder à necessidade de obras no edifício da Rua dos Bragas e ao facto de as novas instalações, em Gaia, só ficarem prontas em Junho, os alunos da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP) deverão ficar com as aulas espalhadas por vários pontos. Esta foi a solução encontrada para evitar o alargamento do horário das aulas (das 8h00 às 23h00, durante a semana, e, ao sábado, das 8h00 às 14h00) ou, no caso de se manterem os horários actuais, a passagem de parte das aulas para um edifício junto à rotunda de Santo Ovídio, em Gaia. Duas alternativas rejeitadas pelos alunos.Já a pulverização das aulas por vários imóveis, mantendo os actuais horários, foi aceite em reunião geral de alunos realizada ontem. Falta agora ultimar apenas alguns pormenores, mas o presidente da Associação de Estudantes da ESTSP, Mário Lourenço, acredita existirem condições para que esta solução seja adoptada.
A via encontrada prevê que, para além das instalações que a escola já ocupava na Praça do Coronel Pacheco, os alunos deverão passar a ter aulas no antigo edifício de Minas da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, na Faculdade de Direito, no Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Porto e no antigo imóvel da Escola de Enfermagem Cidade do Porto. Segundo Mário Lourenço, este último local constitui uma proposta encontrada pela associação de estudantes aceite pela direcção do Instituto Politécnico do Porto.Na génese deste problema está a necessidade do edifício da Rua dos Bragas, onde a ESTSP ocupa 28 salas, sofrer obras. A intervenção começou, em Dezembro, no rés-do-chão e, em Março, está previsto abarcarem o resto do imóvel, pelo que as aulas não serão possíveis. Tudo estaria bem se o novo edifício destinado à ESTSP, em Gaia, estivesse pronto, como previsto. Mas não. As obras atrasaram-se e o novo prazo de conclusão remete para Junho. Cerca de 300 alunos da ESTSP manifestaram-se esta terça-feira contra o alargamentos dos horários e as aulas junto a Santo Ovídio.
In Publico
A odisseia continua...
Alunos de Saúde pedem ajuda a Sócrates para a falta de espaço (in Jornal de Notícias, em 13 de Fevereiro)Data de inserção: 13-02-2008
Porto » Estudantes da Escola Superior de Tecnologia do Porto concentraram-se, ao início da noite, em protesto
» Mais de 400 alunos uniram-se em protesto » Exigem instalações para terminar o ano
Mais de 400 alunos da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP) concentraram-se ontem, ao fim da tarde, na Praça Coronel Pacheco, em protesto contra o emagrecimento das instalações - são provisórias há 25 anos, mas agora os 1700 alunos dos 13 cursos de saúde ficaram reduzidos a meia dúzia de salas no edifício da Faculdade de Letras que alberga também o curso de Jornalismo.
Em pleno período de exames, e a cinco meses do fim do ano lectivo, foram-lhes propostas duas alternativas: o prolongamento do horários das aulas, que passariam a decorrer entre as 8 horas da manhã e as 23 horas, incluindo os sábados entre as 8 e as 14 horas. Ou manter o horário, mas dividindo as aulas entre o Porto e Gaia.
Na reunião geral de alunos, no auditório do Instituto Superior de Engenharia do Porto, que precedeu a manifestação, as duas propostas foram declinadas. "Nenhum hipótese agradou à maioria", afirmou Mário Lourenço, presidente da Associação de Estudantes da ESTSP Por isso, "vamos pedir a uma entidade superior - ao primeiro-ministro José Sócrates ou a Mariano Gago, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a quem ontem foram endereçadas cartas - que intervenham junto do reitor da Universidade do Porto, José Marques dos Santos, ou do presidente do Instituto Politécnico do Porto (IPP), Vítor Santos, no sentido de conseguirem parar as obras" .
Aliás, Emanuel Oliveira, quartanista de Terapia Ocupacional, surpreende-se quando Vítor Santos lhes assegura "já ter tentado todas as soluções para evitar a presente situação". O aluno questiona se "todas as soluções" incluem também aquela que eles próprios propõem, e que passa, simplesmente, por travar as obras durante cinco meses para que possam terminar o ano lectivo sem mudanças de fundo.
"Basta construir uma parede que permita a continuação das obras no rés-do-chão, mas libertando os restantes pisos para as aulas", afirma. Parecendo simples, a verdade é que os alunos estão impedidos, desde 12 de Dezembro, de entrar no antigo edifício da Rua dos Bragas. E, de acordo com Mário Lourenço, têm até ao fim deste mês para abandonar o edifício que ocupam na Faculdade de Letras.
"Os professores não só não estão solidários como são quase indiferentes à situação", volta Emanuel Oliveira. "E o presidente do IPP já fez saber que se continuarmos com os protestos, retira-nos o subsídio para actividades - cerca de cinco mil euros por ano - e manda parar as obras em Gaia". A Escola assinou um protocolo com a Câmara e deverá mudar-se para a outra margem do rio no futuro. Além disso, ouviu-se, "Vítor Santos anda a pressionar a Associação de Estudantes a desvincular-se do protesto para que possa "incriminar" um ou dois alunos concretos".
No entanto, os alunos uniram-se e ameaçam acampar ainda esta semana na Praça da República, caso não haja novas decisões. Como atestaram os cartazes exibidos durante a manifestação, para quem paga 900 euros de propinas por ano, é difícil acreditar que não tem direito a ter uma sala de aulas com dignidade. Fizeram-se contas: para onde vai o montante que resulta de 900 euros vezes 1700 alunos?
Instituto Politécnico do Porto © 2007. Todos os direitos reservados. Termos de utilização
Porto » Estudantes da Escola Superior de Tecnologia do Porto concentraram-se, ao início da noite, em protesto
» Mais de 400 alunos uniram-se em protesto » Exigem instalações para terminar o ano
Mais de 400 alunos da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP) concentraram-se ontem, ao fim da tarde, na Praça Coronel Pacheco, em protesto contra o emagrecimento das instalações - são provisórias há 25 anos, mas agora os 1700 alunos dos 13 cursos de saúde ficaram reduzidos a meia dúzia de salas no edifício da Faculdade de Letras que alberga também o curso de Jornalismo.
Em pleno período de exames, e a cinco meses do fim do ano lectivo, foram-lhes propostas duas alternativas: o prolongamento do horários das aulas, que passariam a decorrer entre as 8 horas da manhã e as 23 horas, incluindo os sábados entre as 8 e as 14 horas. Ou manter o horário, mas dividindo as aulas entre o Porto e Gaia.
Na reunião geral de alunos, no auditório do Instituto Superior de Engenharia do Porto, que precedeu a manifestação, as duas propostas foram declinadas. "Nenhum hipótese agradou à maioria", afirmou Mário Lourenço, presidente da Associação de Estudantes da ESTSP Por isso, "vamos pedir a uma entidade superior - ao primeiro-ministro José Sócrates ou a Mariano Gago, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a quem ontem foram endereçadas cartas - que intervenham junto do reitor da Universidade do Porto, José Marques dos Santos, ou do presidente do Instituto Politécnico do Porto (IPP), Vítor Santos, no sentido de conseguirem parar as obras" .
Aliás, Emanuel Oliveira, quartanista de Terapia Ocupacional, surpreende-se quando Vítor Santos lhes assegura "já ter tentado todas as soluções para evitar a presente situação". O aluno questiona se "todas as soluções" incluem também aquela que eles próprios propõem, e que passa, simplesmente, por travar as obras durante cinco meses para que possam terminar o ano lectivo sem mudanças de fundo.
"Basta construir uma parede que permita a continuação das obras no rés-do-chão, mas libertando os restantes pisos para as aulas", afirma. Parecendo simples, a verdade é que os alunos estão impedidos, desde 12 de Dezembro, de entrar no antigo edifício da Rua dos Bragas. E, de acordo com Mário Lourenço, têm até ao fim deste mês para abandonar o edifício que ocupam na Faculdade de Letras.
"Os professores não só não estão solidários como são quase indiferentes à situação", volta Emanuel Oliveira. "E o presidente do IPP já fez saber que se continuarmos com os protestos, retira-nos o subsídio para actividades - cerca de cinco mil euros por ano - e manda parar as obras em Gaia". A Escola assinou um protocolo com a Câmara e deverá mudar-se para a outra margem do rio no futuro. Além disso, ouviu-se, "Vítor Santos anda a pressionar a Associação de Estudantes a desvincular-se do protesto para que possa "incriminar" um ou dois alunos concretos".
No entanto, os alunos uniram-se e ameaçam acampar ainda esta semana na Praça da República, caso não haja novas decisões. Como atestaram os cartazes exibidos durante a manifestação, para quem paga 900 euros de propinas por ano, é difícil acreditar que não tem direito a ter uma sala de aulas com dignidade. Fizeram-se contas: para onde vai o montante que resulta de 900 euros vezes 1700 alunos?
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A odisseia....Parte I
Porto » Escola Superior não tem espaço para dar aulas (in Jornal de Notícias em 10 de Fevereiro)Data de inserção: 10-02-2008
Escola Superior de Tecnologia de Saúde sem espaço para dar aulas » Alunos revoltados com horários prolongados e aulas ao sábado
Tecnologia da Saúde sem instalações é obrigada a prolongar horário e a leccionar ao sábado » Alunos estão revoltados e vão manifestar-se
Com instalações provisórias há 25 anos, a Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP) ficou reduzida, agora, a algumas salas no edifício que alberga o curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras do Porto, à Praça do Coronel Pacheco. A ESTSP tem de abandonar o imóvel que também ocupava na Rua dos Bragas (29 salas), obrigando ao prolongamento dos horários das aulas entre as 8 da manhã e as 23 horas e às manhãs de sábado. Alterações que estão a revoltar os estudantes. Para depois de amanhã, está já marcada uma reunião geral de alunos, tendo em vista a discussão do problema.
Mário Lourenço, presidente da Associação de Estudantes da ESTSP diz que só nessa altura será definida uma forma de actuação. No entanto, segundo um comunicado distribuído aos alunos pela associação, está também marcada uma manifestação, para depois da reunião.
Segundo Mário Lourenço, no encontro vão ser debatidas duas alternativas: ficar com menos salas e o horário alargado, ou dividir a escola em três pólos, mas que ficam bastante distantes. "Devido à restrição de instalações, avisam-se os alunos da ESTSP de que as aulas durante o 2° semestre decorrerão dentro dos seguintes horários: à semana, das 8 horas às 23 horas, e ao sábado, das 8 horas às 14 horas", lê-se, porém, no site da ESTSP.
O problema é que muitos dos alunos (segundo Mário Lourenço, há cerca de 1700) são de fora do Porto e, com estes horários, ficam praticamente impedidos de ir a casa durante o fim-de-semana. Quem tiver aulas até às 23 horas dificilmente terá transporte e, com aulas na segunda-feira às 8 da manhã, têm de estar de volta ainda no domingo à tarde.
Situação vai piorarMário Lourenço admite que a situação ainda não é demasiado problemática porque se está em época de exames. Com o reinício das aulas, em Março, o cenário vai agudizar-se. Até porque não estará para breve a anunciada mudança da instituição para instalações próprias, no Centro Histórica de Vila Nova de Gaia.
Em Setembro do ano passado, a ESTSP e a Câmara de Gaia assinaram um protocolo para a instalação do estabelecimento naquele concelho. Conforme o JN noticiou, a escola vai para a Rua de Leonor de Freitas, numa zona de antigos armazéns, sendo necessário criar acessos.
O JN tentou contactar, sem êxito, a Direcção da ESTSP.
Cartas para o Governo"Mais uma vez lanço o apelo e, mesmo que não sejam do Porto e não estejam por cá, venham e participem activamente na reunião geral de alunos, visto este assunto ser mais importante do que qualquer aula prática ou exame, pois o que estamos a defender aqui são os nossos direitos como alunos do Ensino Superior". O apelo, em forma de comunicado distribuído aos alunos, é assinado pelo presidente da Associação de Estudantes, Mário Lourenço. O dirigente estudantil recorda que no encontro, marcado para o auditório do Instituto Superior de Engenharia, também será abordada a reunião realizada a meio a semana com o presidente do Instituto Politécnico do Porto, Vítor Santos. Entretanto, foi já criado um blogue sobre o problema, no qual a Associação de Estudantes revela ter escrito cartas ao ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e à ministra da Educação.
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Escola Superior de Tecnologia de Saúde sem espaço para dar aulas » Alunos revoltados com horários prolongados e aulas ao sábado
Tecnologia da Saúde sem instalações é obrigada a prolongar horário e a leccionar ao sábado » Alunos estão revoltados e vão manifestar-se
Com instalações provisórias há 25 anos, a Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP) ficou reduzida, agora, a algumas salas no edifício que alberga o curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras do Porto, à Praça do Coronel Pacheco. A ESTSP tem de abandonar o imóvel que também ocupava na Rua dos Bragas (29 salas), obrigando ao prolongamento dos horários das aulas entre as 8 da manhã e as 23 horas e às manhãs de sábado. Alterações que estão a revoltar os estudantes. Para depois de amanhã, está já marcada uma reunião geral de alunos, tendo em vista a discussão do problema.
Mário Lourenço, presidente da Associação de Estudantes da ESTSP diz que só nessa altura será definida uma forma de actuação. No entanto, segundo um comunicado distribuído aos alunos pela associação, está também marcada uma manifestação, para depois da reunião.
Segundo Mário Lourenço, no encontro vão ser debatidas duas alternativas: ficar com menos salas e o horário alargado, ou dividir a escola em três pólos, mas que ficam bastante distantes. "Devido à restrição de instalações, avisam-se os alunos da ESTSP de que as aulas durante o 2° semestre decorrerão dentro dos seguintes horários: à semana, das 8 horas às 23 horas, e ao sábado, das 8 horas às 14 horas", lê-se, porém, no site da ESTSP.
O problema é que muitos dos alunos (segundo Mário Lourenço, há cerca de 1700) são de fora do Porto e, com estes horários, ficam praticamente impedidos de ir a casa durante o fim-de-semana. Quem tiver aulas até às 23 horas dificilmente terá transporte e, com aulas na segunda-feira às 8 da manhã, têm de estar de volta ainda no domingo à tarde.
Situação vai piorarMário Lourenço admite que a situação ainda não é demasiado problemática porque se está em época de exames. Com o reinício das aulas, em Março, o cenário vai agudizar-se. Até porque não estará para breve a anunciada mudança da instituição para instalações próprias, no Centro Histórica de Vila Nova de Gaia.
Em Setembro do ano passado, a ESTSP e a Câmara de Gaia assinaram um protocolo para a instalação do estabelecimento naquele concelho. Conforme o JN noticiou, a escola vai para a Rua de Leonor de Freitas, numa zona de antigos armazéns, sendo necessário criar acessos.
O JN tentou contactar, sem êxito, a Direcção da ESTSP.
Cartas para o Governo"Mais uma vez lanço o apelo e, mesmo que não sejam do Porto e não estejam por cá, venham e participem activamente na reunião geral de alunos, visto este assunto ser mais importante do que qualquer aula prática ou exame, pois o que estamos a defender aqui são os nossos direitos como alunos do Ensino Superior". O apelo, em forma de comunicado distribuído aos alunos, é assinado pelo presidente da Associação de Estudantes, Mário Lourenço. O dirigente estudantil recorda que no encontro, marcado para o auditório do Instituto Superior de Engenharia, também será abordada a reunião realizada a meio a semana com o presidente do Instituto Politécnico do Porto, Vítor Santos. Entretanto, foi já criado um blogue sobre o problema, no qual a Associação de Estudantes revela ter escrito cartas ao ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e à ministra da Educação.
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domingo, 10 de fevereiro de 2008
sábado, 9 de fevereiro de 2008
O desafio das manias!!
As minhas manias:
Casa:
- Sempre que tenho algum livro interessante para ler ando pelos cantos da casa com ele com a minha mãe a gritar que eu não faço outra vida que não ler!! Leio no quarto, na sala, na casa de banho, na cozinha, no patio, na janela, na varanda!!
- Tenho a mania de deixar meia cozinha por arrumar e ir a correr para a casa de banho...(dá-me umas vontades...(que passam 70% por ir ler para lá..shiuuu, não digam à minha mãe!!!)!!!
- Enrolo-me toda em cobertores para ver televisão...e ler!
- Só durmo confortável com lençois de flanela, dois cobertores e um edredon, um pijama quentinho e meias da serra!! E mesmo assim tenho quem se queixe que tenho o rabo sempre gelado (é de ser tão grande..lol!!).
Listas:
Para mim não funcionam! Quando faço listas, não as levo, ou mando-as para o lixo, ou não as respeito..sou uma desgraça! As mimhas listas são sempre mentais, não admira que tenha uma certa tendência para ser esquecida! Nem uma agenda consigo manter actualizada!!
Relógio:
Nao uso relógio. Não consigo!!! Apenas ando com o do telemóvel porque ele está lá mas a maior parte das vezes pergunto as horas a outras pessoas..Sou preguiçosa para o ir buscar ou nem me lembro que ele existe! E muitas vezes tenho que perguntar as horas três vezes seguidas porque me esqueço instantaneamente da resposta!!
Música: Ao adormecer e acordar...No carro, na aparelhagem, na televisão!.. Muita música e sempre diferente consoante os apetites!!!
Cozinha:
A minha perdição!!!!! As minhas manias/gulodices são:
- Pequeno-almoço e lanche: pão com manteiga e marmelada e uma caneca de leite morno com açucar ou chocolate.
- Leite frio com groselha no Verão;
- Molhar bolachas maria no leite;
- Comer fatias enroladas de queijo;
- Fazer papas de fruta;
- Não comer ervilhas;
- Não comer feijão mas gostar de feijoada!
- Roubar batatas-fritas à minha mãe quando ela as está a fazer!
- Engolir o arroz inteiro;
- Comer doces;
- Comer salgados;
- Comer doces com salgados!
- Comer!!!
Acho que já deu para perceber que o que eu mais gosto de fazer na cozinha é comer..coisas boas!!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Não tem sido fácil...
Organizar a minha vida para que tudo corra normalmente, para que o gato não morra de fome ou atropelado, para os trabalhos na escola ficarem prontos a tempo, para toda a gente me aturar...
Já passou um mês inteiro, ainda faltam 15 dias.
E agora tenho que enfrentar os exames. E não me apetece nada..
Uma das vantagens/desvantagens desta situação é que de manhã não me consigo levantar a horas decentes. "Só mais u bocadinho, está a chover lá fora e aqui está tão quentinho..hummm...zzzzzzzzzz..." E depois vão manhãs ao ar...
:/
Já passou um mês inteiro, ainda faltam 15 dias.
E agora tenho que enfrentar os exames. E não me apetece nada..
Uma das vantagens/desvantagens desta situação é que de manhã não me consigo levantar a horas decentes. "Só mais u bocadinho, está a chover lá fora e aqui está tão quentinho..hummm...zzzzzzzzzz..." E depois vão manhãs ao ar...
:/
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